Tradição e vanguarda. Revistas literárias do Modernismo (1910-1926)
Esta obra decorre da exposição Revistas modernistas em Portugal. Tradição e Vanguarda (19101926) que se pretendeu fosse antológica e retrospetiva das revistas do Primeiro Modernismo em Portugal.
As revistas literárias refletem o contexto cultural, social e político em que surgem e o período abrangido é marcado pela ditadura militar, pela Primeira Guerra Mundial e pelas divergências republicanas que irão levar ao desfecho revolucionário de 28 de maio de 1926. É uma época que vê surgir, entre outros, títulos como A Águia, revista essencial do Primeiro Modernismo, Límia, O Ave, A Rajada, Gente Nova, Dionysos, A Vida Portuguesa, órgão da Renascença Portuguesa, Eh Real!, Atlântida, Revista Portuguesa, Folhas de Arte, Europa, bem como as emblemáticas Orpheu, Portugal Futurista e Contemporânea, a revista ex-líbris dos anos 20.
A obra compõe-se de duas partes, os Estudos, com textos de Luís Trindade, Luís Marques Ferreira, António Sáez Delgado, Mirhiane Mendes de Abreu, e Fernando Guimarães, que abrem portas a reflexões, cruzadas e complementares sobre as revistas modernistas portuguesas, incluindo as ligações que estabelecem às suas congéneres brasileiras e espanholas, e o Catálogo da exposição.
As revistas literárias refletem o contexto cultural, social e político em que surgem e o período abrangido é marcado pela ditadura militar, pela Primeira Guerra Mundial e pelas divergências republicanas que irão levar ao desfecho revolucionário de 28 de maio de 1926. É uma época que vê surgir, entre outros, títulos como A Águia, revista essencial do Primeiro Modernismo, Límia, O Ave, A Rajada, Gente Nova, Dionysos, A Vida Portuguesa, órgão da Renascença Portuguesa, Eh Real!, Atlântida, Revista Portuguesa, Folhas de Arte, Europa, bem como as emblemáticas Orpheu, Portugal Futurista e Contemporânea, a revista ex-líbris dos anos 20.
A obra compõe-se de duas partes, os Estudos, com textos de Luís Trindade, Luís Marques Ferreira, António Sáez Delgado, Mirhiane Mendes de Abreu, e Fernando Guimarães, que abrem portas a reflexões, cruzadas e complementares sobre as revistas modernistas portuguesas, incluindo as ligações que estabelecem às suas congéneres brasileiras e espanholas, e o Catálogo da exposição.
Licença | Impressão |
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Acesso Perpétuo | 19 paginas a cada 30 dias |
Aluguer | nao permitido |
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